segunda-feira, 24 de abril de 2017

Prosperidade Divina, Amarás o teu próximo como a ti mesmo.


Prosperidade Divina:
´´Amarás, pois, ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de todo a tua alma, e de todo o teu entendimento, e de todas as tuas forças; este é o primeiro mandamento. E o segundo, semelhante este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Não há outro mandamento maior que estes.
(Marcos 12:30-31)
Nosso Senhor Jesus Cristo com essas delicadas e singelas, e verdadeiras palavras, nos trazem a refletir: - Será que a Prosperidade Divina pode existe sem o Amor? 

Sem o amor tudo que existe no Universo ficará sem a essência. O Princípio de tudo se iniciou em uma força Suprema, pois essa Criação do Universo veio de um Ser de infinita bondade e de Amor e de concepção perfeita( Nosso Criador) que, retrata de tudo que foi criado desde do princípio por isso o amor é principio de todas as coisas. A Prosperidade Divina significa: A fartura do pão do Amor, O pão da Vida.. É esse principio que envolve todos os Seres que existe no Universo do Criador. Sabendo tudo isso que foi relatado anteriormente, vamos entender o principio da Prosperidade Divina. Que nesse exato momento, você que está lendo esta mensagem, volte para imagem e observe com delicadeza para entender a imagem  e o conteúdo que foi elaborando baseada na simples fotografia.   Prosperidade Divina, Amarás o teu próximo como a ti mesmo.
                                    (Ronaldo Hilario) 


Nesta singela fotografia se encontra: Dona Cícera e a sua filha mais nova Carol. 
Fotografia tirada no Sítio cumbí- Limoeiro-PE
Fotogrófo: Ronaldo Hilario

Fonte: Ronaldo Hilario

Cristo Redentor - Limoeiro- PE



Os Seres humanos tem uma belo raciocínio,  para cada criação que faz.  Então que vejamos um pouco da história desse ponto turístico:

No governo de Luíz Heráclio foi construída uma bela estátua em limoeiro, mais precisamente na Praça Bandeira, estátua esta que lembra muito a do Rio de Janeiro, o formoso Cristo Redentor. Más houve um problema ao ser colocada no morro, a altura de 1000 metros,  no entanto a estátua caiu e tiveram a ideia de construir novamente O Cristo, todavia lá mesmo no morro e que passou a ser um dos cartões postais da Cidade de Limoeiro-PE  O acesso ao Cristo Redentor é de 670 degraus,  para as pessoas corajosas e de Fé vale apena visitar este local, pois ao chegar no topo
 nos deparamos com uma paisagem belíssima que dá para observar toda a cidade de limoeiro e também avistando as cidades vizinhas, percebendo a delicadeza da criação humana e também o meio natural que foi criada por um Ser muito bondoso que é o Criador. 

sexta-feira, 21 de abril de 2017

Família de agricultores da Cidade de Limoeiro fotografia tirada no Sítio Cumbi


Essa família simples que vive em limoeiro, são Seres humildes, de corpo e alma, existe a  essência da Criação do Pai maior, que é  fraternidade e a comunhão regado com uma doce simpatia de amor sem haver vaidade. Nosso Paizinho querido, Pai bondoso e justo concedeu a vida para cada um de vós que faz parte dessa humilde Família( A mãe que se chama: Cícera, o Pai que se chama: Benedito   seu filho Carlos e suas duas filhas que se chamam Carla e Carol), pois Pai Maior sabia que concedendo a vida, a vós,  saberias valorizar a suas existências.  Nessa humilde fotografia só se encontra: O Pai Benedito, Mãe Cícera, e a filha mais nova Carol.  Pena que nesse momento tão delicado Carlos e Carla não estavam nesse exato momento da fotografia. Portanto que possamos refletir com essa simples frase que certa vez uma gaivota me contou: 

A gaivota dizia:
A família unida é algo tão sublime aos olhos do Criador é através da bondade, que a plantamos uma simples semente no chão, mas, quando é regado com uma doce simpatia se transforma em uma árvore tão sublime que dos seus frutos se tornaram luz se transformando em  alimentos puros e verdadeiro, para o seu próximo.

 (Ronaldo Hilario) 

Igreja Matriz Santa Ana-Bom Jardim-PE


O ser Humano é um Ser iluminado, por um principio, que vai além do entendimento dos homens. Todavia basta entender o que o pássaro dizia: Todo aquele que crer na existência do Criador deve louva do instante, buscando a se conhecer para poder a plantar uma semente de amor.  que possamos refletir com essa frase então que vejamos a história desse matrimonio histórico da Cidade do Bom Jardim-PE:
Foi na metade do século XVIII, que tudo começou. Um colonizador português (cujo nome não registrado) mandou edificar uma capela dedicada a sua santa de devoção, a Senhora Sant’Ana, pós receber do Donatário de Itamaracá Pero Vaz de Souza uma sesmaria.

Só em 1757, é que a solicitação foi atendida pelo Regente Eclesiástico de Olinda D. Frei Luiz de Santa Tereza, sendo enviado ao lugarejo o Vigário José Inácio Teixeira, aos 24 dias do mês de novembro do mesmo ano, formando por Ato da Mesa da Consciência e Ordens, a Freguesia ou Curado de Sant’Ana, bem como, a Paróquia, que recebera o mesmo nome.

O Cura José Inácio Teixeira, encantou-se com a paisagem, classificando o local de majestoso, pois havia “árvores de ouro”, referindo-se as flores amarelas dos pau-d’arcos (ipês), dando origem ao nome do futuro município com a seguinte frase: “Este sim é um bom jardim! Um Sítio que possui árvores de ouro que os outros sítios não possuem. Será este lugar de hoje por diante chamado de Bom Jardim!”.

A partir desta conotação, a cidade de Bom Jardim começava a desenvolver-se em torno da Capela da Senhora Sant’Ana, construída à moda européia em cima de um monte, de onde surgiram as primeiras casas da vila em forma de um quadrado com uma população de quinhentos habitantes.

Pelos fins do século XVIII, o lugarejo ficaria conhecido em todo o Agreste de Pernambuco, sendo ponto de referência como a mais bela e hospitaleira acrópole da Capitania Pernambucana, que comercializava algodão entre os tropeiros do Sertão da Paraíba com os Mascates do Recife.

O desenvolvimento do povoado está ligado intrinsecamente com a fundação da capela cuja religião católica fora responsável pelo processo de colonização da futura Instância, que crescia progressivamente em torno do templo religioso dedicado a Sant’Ana, que se tornou padroeira da comunidade.

Com a transição do século XVIII para o XIX, vários fatores levaram a solidificar a história local quando Bom Jardim recebera os Foros de Distrito no ano de 1800, estabelecendo sua autonomia como um povoado aguerrido em busca de sua distinção política, recebendo do Governo do Império do Brasil a carta magna de Emancipação no ano de 1871.

Esse fator impulsionou mais uma vez o desenvolvimento do município quando em 1874, uma Companhia Italiana, dirigida pelo Frei Cassiano de Comacchio, veio reconstruir o templo da Matriz de Sant’Ana que se tornava pequena para os moradores do lugar que aumentava consideravelmente.

A comitiva de religiosos junto ao Frei Cassiano foi enviada no intuito de auxiliar nas atividades paroquiais, no ensejo houve a proposta de reforma e ampliação do templo. Foram três anos de obras ininterruptas em prol da edificação e do melhoramento do espaço físico da nova igreja, rematada parcialmente em 1876, beneficiando toda a população. Os senhores de engenho e as famílias de posse econômica, custearam grande parte da obra, representados nos altares laterais, tradicionalmente mantidos pelos seus sucessores. No dia do respectivo santo, a família responsável pelo altar era convocada para uma missa particular, tradição que durou longos anos e que hoje não se perpetua.

As santas missões vieram acompanhadas da influência arquitetônica européia, linhas e contornos que variam do estilo barroco ao toscano. São inúmeros elementos que exibem com precisão o mesclado dos estilos artísticos aplicados nas reconstruções, herança direta dos missionários que relacionavam o religioso atrelado ao social. O detalhamento das colunas e cornijas, nave única e capela-mor sobre aprofundamento, são evidências do neoclassicismo, movimento que influenciou a arte e a cultura ocidental até meados do século XIX, rebuscando a antiguidade clássica numa perspectiva de renovação expressiva.
A HISTÓRIA QUE FOI RELATADA ANTERIORMENTE ESTÁ NA FONTE: http://matrizdesantana.blogspot.com.br/p/historico_13.html

Pedra do Navio-Bom Jardim-PE

Olá amigos virtuais!
Que possamos nesse exato momento apreciar essa linda Paisagem Escupida pela a Natureza do Criador. 
Na visão dos estoriador Célio Cavalcante-Pesquisador da pre-história. Radioamandor- Radialista e Correspondente da Associação Cearense de Jornalista do Interior-ACEJL a pedra do Navio é uma formação rochosa de 10 metros de altura e 300 toneladas que recebeu esse nome por se assemelhar a uma embarcação. Localizada na entrada do município de Bom Jardim-PE a pedra possui uma pequena escada para os visitantes corajosos apreciar o monumento histórico. Todavia  esse monumento histórico é Cartão postal da Cidade do Bom Jardim-PE. Porém a Pedra foi utilizada anteriormente como cemitério por povos pré-históricos e na década de 70 foram encontrados, através de escavações, objetos de adorno, urnas mortuárias e utensílios domésticos, que hoje podem ser vistos ser vistos no Museu do Homem do Nordeste, em Recife.